quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Betinho, Adriano, Silvano, Vermeio, Armando na estrada e um desabafo de leve



Feriado tem músicos com tempo de estrada no palco do Santo
Quinta,  Betinho Padrenosso comanda o seu Balacobaco. E na sexta, Jam Session com galera do rock experiente
 
Santo abre o feriado na quinta e sexta-feira. 



Na quinta-feira, Betinho e o Balacobaco. No palco, Betinho Padrenosso, Dill Gaynes no trombone e Carlão Groove na bateria. Repertório variado e diferenciado Além do samba-rock de Benjor, Clube do Balanço, Seu Jorge e Funk como Le Gusta, a música nordestina de Alceu Valença, Zé Ramalho, Dominguinhos, Luiz Gonzaga, o soul brasileiro de Tim Maia, a MPB de Gil, Caetano, Lenine, Zeca Baleiro, Vanessa da Mata, Pepeu Gomes, Novos Baianos, Marisa Monte, Maria Rita, Tribalistas, Djavan, Roberto Carlos e o rock nacional de Raul Seixas, Legião Urbana, Paralamas do Sucesso, Titãs e Cazuza, entre outros artistas do Brasil. 



Betinho Padrenosso está há mais de 20 anos na estrada. Entrou no Estado de Shock no final da década de 90 onde gravou a música Manga Rosa que estourou na cidade e na região. Em 2.000 fundou o Cadillac Valvulado e desde 2.004 se dedica exclusivamente a banda Vambora. 

Há um ano atrás  fiz um texto sobre o Beto. Dá uma clicada:


Além do Estado de Shock, Cadillac, Vambora, Beto sempre tocou em bares, festas particulares e em festas de galera em feriado. Betinho combina muito com feriado, nas festas de fim de ano. O pessoal que mora fora, principalmente os que já estão formados, trabalham vem para Jaú se identificam muito com o som do Beto. Tem gente que ouve ele há 20 anos, ou há 15 ou 10. 



Sexta no Santo, Jam Session, muito rock ´n roll com Adriano Milani (Gato Carteiro), Silvano e Vermeio (Mandrake) e Armando Chrastelo (ex-Patrões).

No set list do show, músicas internacionais de Lenny Kravitz, Pearl Jam, Beatles, AC/DC, Deep Purple, Peter Frampton, Pink Floyd, U2, o rock do Ultraje a Rigor, Paralamas, Titãs, Ira, Lobão e Raul Seixas. Além do rock, a banda faz medleys de Bob Marley e Sublime.



Adriano Milani é guitarrista da banda Gato Carteiro. Por 15 anos integrou a Fly By Night e paralelamente se apresentava em bares da cidade com várias formações e repertório variado. 

Adriano completou 40 anos no domingo. Costumo dizer para a galera da Gato Carteiro que eles tem na banda um cara que sola que nem o Bryan May e canta que nem o Freddy Mercury.

Adriano é um dos músicos mais versáteis e talentosos da cidade. Ou é guitarra do Gato Carteiro, ou vocal do Jam Session, ele foi até batera no Villa Jahu com Paulo Pin, se não me engano. Se preciso de alguém para fazer só violão no Santo, chamo ele. Aliás, um dos únicos músicos que seguram a onda sozinhos numa balada é ele e Betinho. Posso até estar esquecendo de alguém, mas para tocar um público com a mão direita e repertório variado, só me lembro dos dois.



Os irmãos Silvano e Cesar  Guarnieri sempre  caminharam juntos na música. Foram das bandas Causa Imediata (final e começõ dos anos 90), Iron Cover,  Vorpal Blade e Mandrake. Nesta última, gravaram CD do Mandra com grande sucesso na cidade e na região, emplacando várias composições. 



Uma das grandes perdas musicais para a cidade foi a parada do Mandrake em 2.007. A sensação de perda para o público e até para as bandas que estavam começando foi muito grande. 

Mas a galera do Mandrake está se reunindo e ensaiando mensalmente. Vai pintar show da banda em dezembro por aqui. Aguarde e confie. 


 
Armando Chrastello começou nos ano 80 na banda de heavy metal Culto Metálico. Nos anos 90 integrou a Skilo sem Grilo que virou Skilo. Depois de um tempo em Los Angeles voltou para o Brasil, foi baterista da Mandrake e no final da década assumiu Os Patrões onde ficou até 2010

Poucas pessoas sabem mas quando os Patrões estouraram em 1.998, Armando estava em Los Angeles. E foi o primeiro baterista na transição Vorpal Blade - Mandrake. Ele foi o primeiro batera do Mandra. 

Ai em 2.000, Guto Campana tomou tenência na vida e foi estudar e Armando entrou. Entre indas e vindas nos Patrões, ficou até 2.010. Entre essas saídas Armando tocou até no Cadillac Valvulado.

Isso ai feriado da galera de Jaú na estrada. No palco do Santo, todos com mais de 20 anos de som fácil. 

Ontem o Ricardo Bauer, meu amigo das antigas, fã de Raul e do rock nacional  e moço que gosta de música e história musical de Jaú me cobrou do Almanaque MPJ que tinha prometido toda semana. 

Realmente não estou cumprindo o prometido mas o que está me dificultando um pouco é que pedimos o material para as bandas  e elas demoram a mandar. Fica complicado lembrar de tudo. 

E o Blog deu uma certa parada com alguns problemas particulares que estamos passando e  que acabam fazendo sua cabeça entrar em um turbilhão. 

Não é fácil é não. Você levar normal a vida profissional e sua cabeça virada do avesso. Mas como diz o filósofo do Oeste Paulista Edinho Rodrigues "tamo junto que nem cano de garrucha". 

E Rica, parabéns pelo nascimento da sua segunda filha Heloísa e esta semana te garanto que teremos o ALMANAQUE MPJ.


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