Após
duas semanas estamos voltando ao Blog. É que puxa vida, amanhã tem Cachorro
Grande. A banda merece um post!!!
"Jaú
é a cidade mais roqueira do interior, não só de São Paulo, mas de todo o Brasil.
Por isso, o show para os jauenses é sempre diferenciado"
(Beto Bruno,
vocalista do Cachorro Grande)
Lembro bem quando indicaram o Cachorro Grande pela
primeira vez e eu não conhecia. Alguns amigos conheciam. O Rafael Nardini, a
galera do Engenho e a primeira vez que ouvi a banda foi no Fabios Bar com a
banda Black Jack Guilhotina com Carecão nos vocais.
O ano era 2.005 e a única coisa, além dos malucos que
conheciam, eram que os Cachorros estavam participando do MTV Bandas Gaúchas.
Cara, fizemos uma divulgação muito boa na época. Até
contratamos a galera do Circênico que se fantasiaram de cachorros com perna de
pau. A galera saiu no meio do centro e foi muito legal Conseguimos vender a Cachorro e a casa bufou.
A partir daí,
foram mais de dez shows no General. Todo ano tem show por aqui e
com o estigma de que Cachorro Grande no General é sinal de casa lotada.
Neste sábado no General, Cachorro Grande. Beto Bruno,
Marcelo Gross, Rodolfo Krieger, Gabriel Azambuja e Pedro Pelotas tocarão sons
novos do próximo cd Baixo Augusta e claro, todos os sucessos da banda: Sinceramente,
Lunático, Você Não Sabe o que Perdeu, Você me Faz Continuar, Roda Gigante, Hey
Amigo e Que Loucura entre outros.
CACHORRO GRANDE
Compilações de informações colhidas do Wikipedia e Assessoria de Imprensa Cachorro Grande
Maior
nome do “verdadeiro Rock n’Roll” no Brasil, na atualidade, a Cachorro Grande
faz o que a grande maioria dos artistas gringos estourados no mundo inteiro
hoje, fazem: mistura o mais clássico Rock n’ Roll com os “barulhinhos” modernos
que nos acostumamos a ouvir nos tempos atuais.
E
faz isso cantando em português!
Uma
mistura de Rolling Stones com Franz Ferdinand. Ou os Beatles com as batidas
dançantes do Beck. Beto Bruno (vocal), Marcelo Gross (guitarra), Rodolfo
Krieger (baixo), Gabriel Azambuja (bateria) e Pedro Pelotas (piano) já tem mais
de 13 anos de estrada, seis discos lançados e uma relação muito “íntima” com os
vídeoclipes. Já são 15, além de uma destacada participação no DVD “Acústico MTV
Bandas Gaúchas”.
Com várias indicações ao VMB, venceu a categoria de “Melhor
Show” em 2007. E é a preferida para as aberturas de shows de rock
internacionais no Brasil onde, apenas nos dois últimos anos, dividiu o palco com
Aerosmith, Primal Scream e Oasis. Seu mais recente disco “Baixo Augusta”, é de
onde sairá o novo videoclipe da banda.
O nome Cachorro
Grande foi sugerido por Beto Bruno.
Logo depois, contou com o aval de Marcelo Gross e do restante da banda. A origem veio
do fato que, no início da banda, ainda sem músicas próprias, fazia parte do
repertório do grupo covers de bandas como The Rolling Stones, The Beatles e The Who.
Para escolher quais canções tocar, era uma "briga de cachorro
grande".
Em 2001 é produzido o primeiro álbum de estúdio da banda,
homônimo, Cachorro Grande, que teve pouca divulgação.
Lançado por uma gravadora pequena, não alcançou o grande público, mas levou-os
a tocar em diversos festivais de bandas independentes ampliando assim a sua
base de fãs. Ainda assim o disco contém canções que mais tarde se tornaram
conhecidas como "Lunático", "Sexperienced"
e "Debaixo do Chapéu".
Clip - Lunático
Em 2004 lançam o seu segundo disco, As Próximas serão muito boas
Rejeitado anteriormente por outra gravadora sob pretexto de ser "não
comercial", o projeto só foi em frente graças ao músico Lobão, que lançou o disco em sua revista OutraCoisa.
A consequência foi uma maior distribuição, garantindo à banda maior
visibilidade.
Hey Amigo
O crescente sucesso a partir das músicas "Hey Amigo" e "Que Loucura!" despertou o interesse
da gravadora Deckdisc,
que assinou contrato com a banda.
Em 2005, é lançado o álbum Pista Livre,
produzido por Rafael Ramos e masterizado no lendário estúdio Abbey Road, em Londres (o mesmo utilizado pelos Beatles),
foi o disco que mais alcançou repercussão entre o público. Com maior
refinamento técnico, o disco conta com músicas que receberam bastante destaque
nas emissoras de rádio do Brasil, tais como: "Você Não Sabe o que Perdeu",
"Sinceramente" e "Bom Brasileiro".
Você não sabe o que perdeu
A banda permaneceu com sua formação original por cinco
anos, até a saída do baixista Jerônimo Lima,
o "Bocudo" em 2005, logo após a gravação do Acústico MTV: Bandas Gaúchas.
Bocudo
formou com outros músicos a banda Locomotores, e em seu lugar entrou Rodolfo Krieger,
que até então era vocalista e guitarrista da banda Os Efervescentes.
Em maio de 2007,
a banda lança o quarto álbum de estúdio, Todos os Tempos,
com produção de Rafael Ramos. São doze canções e o primeiro single foi "Você me Faz Continuar",
com inspirações na banda escocesa Primal Scream e nos Rolling Stones; o segundo foi "Roda-gigante", como
conta o Beto Bruno em entrevista: "Foi para fazer esse tipo de som que eu
quis ser músico"; e o terceiro e último single foi "Conflitos Existenciais".
O disco conta com a particularidade de ter músicas compostas também pelo baterista Gabriel Azambuja,
o tecladista Pedro Pelotas e o baixistaRodolfo Krieger.
Roda G
Na segunda quinzena de junho de 2009, foi lançado o álbum
"Cinema." O
disco foi gravado em rolo analógico de duas polegadas.
Foi o primeiro disco da
banda a ser lançado em vinil de alta fidelidade em edição especial.
BAIXO AUGUSTA
A Cachorro Grande
gosta de fazer viagens no tempo. Já foram mods à medula no início de carreira,
assim como tão Beatles quanto Stones nestes 12 anos de banda. Já flertaram com
cada uma das décadas roqueiras desde 50 em “Todos os Tempos” (de 2007). Neste sexto disco de
estúdio, Baixo Augusta, dá para traçar um fio condutor, que começa no Exile on
Main Street, dos Rolling Stones, em 1972, e vai até Entertainment, do Gang of
Four, de 1979.
Dados os gostos de Beto Bruno (vocal), Marcelo Gross (guitarra), Rodolfo Krieger (baixo), Gabriel Azambuja (bateria) e Pedro Pelotas (bateria), poderia bem ser qualquer Stone. Mas Baixo Augusta tem aquele quê rasgado da assinatura mais forte de Keith Richards do que de Mick Jagger. Como a obra-prima de 72.
Dados os gostos de
Beto, Gross, Rodolfo, Gabriel e Pedro, poderia bem ser linha do tempo que segue
por Primal Scream, Supergrass e Kasabian. Mas Baixo Augusta tem aquele bom
gosto da batida no peito, do teclado synth e das linhas de baixo da gangue de
quatro seminal do pós punk.
E dentro dessa áurea faixa dos anos 70, ainda sobra para um rock de arena traçar costuras na receita.
Aí você conta o tempo (43
minutos), o número de faixas (11), vê a distribuição das mesmas e percebe que
lá na frente os desgraçados já pensaram em seis pro lado A de um vinil e as
cinco últimas para o Lado B. E você espera pelo vinil, que é o formato mais
justo para um trabalho tão rico quanto atemporal como esse – contrariando tudo
o que foi posto no início deste texto.
fonte:
Wikipédia
Assessoria
Cachorro Grande (Thiago Alemão)
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