No dia 04/09 do ano de 1.998, me juntei aos amigos João Virgilio Sampaio e Fernando Rosella, o Coquinho do Circênico e começei a fazer festas no Galpão Brasil. O Galpão era um bar que ficava na General Galvão, do lado do Posto dos Fiorelli. Na frente do Jornaleiro.
A festa tinha a dobradinha da época - Matahare e Patrões !!
E teve a abertura de uma molecada ainda, que estava começando - Érica - Gabriel Cucato e Tchola !!
O Galpão estava bombando, gente bonita, grana entrando, só amigo, uma puta festa...., até que do nada..... tudo ficou branco......
Sim Sim, alguém me aperta o extintor e simplesmente o bar inteiro, o palco, a aparelhagem do João Molan, tudo tudo, ficou branco.
O extintor acabou com a festa. Numa dessa, eu subo no palco e peço desculpas as pessoas que estavam lá quando o Donizete (chefe de segurança) me chama dizendo que tinha achado a pessoa que acabou com o Rock no Galpão.
Qdo vejo e olho... o Donizete me dá a notícia de quera nada mais nada menos que o Luis Flavio Tebaldi, sim, o Bardi do Mandrake!!!!
Eu não acreditava naquela cena.
Após dias passados, eu encontro ele e pergunto porque ele teria feito aquilo. Ele, na maior tranquilidade disse que queria dar uma encrementada no show, bla bla bla bla.
Minha raiva com o Bardi durou uns dois dias, depois disso tomamos umas setenta juntos e tudo certo..
No mês seguinte, sem mim, Gi e Coquinho fizeram o Fogo no Galpão...
As artes do cartazes foram feitos pelo Marinho Cândido, meu grande amigo !!
Foi numa festa que eu fiz com o próprio Coquinho - "A volta do Canalha" que ele criou a logo da carinha do Canalha. Alías, esta história já contei aqui. Reveja:
http://moraesjau.blogspot.com/2010/03/volta-do-canalha.html
Nossa Mora eu lembro disso! Tudo ficou branco!
ResponderExcluirNinguem acreditava nisso velho!