O Santo comemora seus 07 anos de vida com a banda
bauruense Preto Básico.
Liderado por João Biano, o quarteto está na estrada musical desde 2005 e faz releituras de grandes obras musicais com um toque único e arranjos ousados. Preto Básico traz canções de Cássia Eller, Zeca Baleiro, Rita Lee, Chico Buarque, Raul Seixas, Zé Ramalho, Caetano Veloso, Cartola, Tom Zé, Gilberto Gil, e outros.
Liderado por João Biano, o quarteto está na estrada musical desde 2005 e faz releituras de grandes obras musicais com um toque único e arranjos ousados. Preto Básico traz canções de Cássia Eller, Zeca Baleiro, Rita Lee, Chico Buarque, Raul Seixas, Zé Ramalho, Caetano Veloso, Cartola, Tom Zé, Gilberto Gil, e outros.
“A Preto Básico é clássica e
moderna, é baião e samba, é blues e MPB, é ginga e samba no pé”, diz Biano.
Além de Biano, o quarteto é formado por André Fonseca
nos violões, Adílio Nascimento no cavaquinho e na percussão Helton Carmesan no
baixo.
O General está prestes a completar dez anos. Ele inaugurou no dia 01 de agosto de 2.002. Antes, Lique e Rodrigo tinham o Generalzinho (que virou estacionamento do Pizzaiolo) e eu já fui até garçom lá.
Desde 2.002, com algumas interrupções, estou com a galera. No
primeiro semestre do General, o que é agora o lounge, era um restaurante. Mas não
deu muito certo. Ai o restaurante começou a ser um espaço alternativo do bar. O
tal do General Lounge.
Paralelamente os sábados, o General fazia algumas Quintas
Universitárias no lounge e sextas-feiras.
Mas sentíamos a necessidade de ter um outro lugar. A proposta
era fazer uma balada, mas diferente de casas noturnas e boates. Com uma
decoração mais rústica, cerveja de garrafa e copo de vidro.
Foi ai que pintou a esquina do Santo. Lá já tinha sido tudo.
A casa de pagode Remelexo, um ponto de encontro de jovens católicos, o Cuca
Fresca e por último o Restaurante Ventana.
O Santo quase não foi Santo. Havia uma vontade muito forte do
bar ser chamado de Mandora.
Mandora era uma pessoa que morava na beira do Rio Tietê e era
famoso por salvar as pessoas que caíam no Rio Jaú. O seu rancho era o ponto de
encontro de muita gente da cidade.
Mas após várias reuniões e por sugestão de Kiko Marcolan,
chegamos a conclusão que Santo seria o nome.
Aliás, Kiko foi o responsável pela arquitetura e decoração do
bar. Já tinha transformado a River Side em General e fez o Remelexo –Cuca
Fresca – Ventana virar Santo bar.
E no dia 21 de julho de 2.005, o Santo abriu as portas.
A princípio, a casa funcionou apenas com D.J.s nas sextas e
as Quintas Universitárias com som ao vivo.
A partir de março de 2.006 o Santo começou a colocar som ao
vivo as sextas também, o que virou tradição na cidade até hoje.
A primeira Quinta Universitária com som ao vivo foi após uns
três meses de bar aberto.
Estreamos com a Érica Alonso. E a pedido do público começamos
no ano seguinte, em meados de março, som ao vivo na Sexta. E quem
colocamos para estrear... Érica Alonso,
eheh. A verdade é que sempre acreditamos nessa mocinha para começar um projeto.
O Open Lounge agora também, ehhe
Nestes praticamente sete anos de som ao vivo, o palco do
Santo recebeu várias atrações.
Além de Érica, muito som de Jaú - Betinho e o Balacobaco, Bia Coletti, Paulo Boza e o Quarteto Biscoito Fino, Dudu Galvão e banda, Paulo Pin, Karla Thomal, Jam Session, Lady Jane, Matahare, Davi Teixeira, Cadillac Valvulado, Gato Carteiro, Acústico Mavericks, Gabriel Cucato e banda, Selo Brasil, Adriano Milani e o Tri Legal, Super Trunfo, Rodolfo Fantin, P da Letra, Jequitibanda, Evandro Barros, Baião de Três, Platônica, Carlão Francisquini entre vários outros.
Da região Rotor, Vocabulários, Retrôvinil, Manu Saggioro,
Preto Básico, Acústicos e Calibrados,
Maracangalha, André Turco, Santa Banda de Lá, Trio Caruá, Adriane
Santana, Wagner Moraes, etc.. Da capital
já se apresentou o Duo Bird e do Rio de Janeiro, Strada de Terra. Já teve até jam com o Trio Curupira.
Neste ano, comemoramos no dia certinho, pois após a
meia-noite é o exato aniversário da casa.
E sete anos de casa não é fácil não. Quase ininterruptos Dá
para contar nos dedos quantas casas atingem isso.
Em nome da casa, agradeço a todos os funcionários,
seguranças, aos músicos que seguram a onda e a todos os fiéis do Santo. Nós
duramos por causa de vocês.
E pessoalmente, agradeço a Lique e Rodrigo por ter me convidado a ser sócio do Santinho.
Abraço a todos !!
AQUI ESTÁ UM POUCO DA HISTÓRIA DO PALCO SANTO
A GALERA SERÁ HOMENAGEADA AMANHÃ NA TV COM MAIS DE 1000 FOTOS
faltou falar da panelinha (que ainda existe) contra muita banda de jaú em tocar nesses lugares. as bandas acabaram e agora 90% da musica vem de fora, e tudo vira um enjoativo repeteco dos mesmos trios e mesmas bandas... ficaa pergunta...valew?
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