segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Viva o Centro de Jahu




Amigos e amigas do blog, este final de semana o nosso querido General não funcionou. Por causa disso, no sábado me programei para desfrutar do centro da cidade de Jaú.

De cara, dormi de sexta para sábado no Hotel Jaú que agora é capitaneado pelo Popi Almeida Prado. Acordei lá pelas tantas, aliás pelas tantas da tarde e já pulei para comer um dos melhores lanches da cidade. O filé, queijo e tomate do Ivo do Jahu Clube Centro.

Bem almoçado, dei mais um pulo e cai na Shed Choperia dos Irmãos Ometto. Lá, a risada é garantia, todos puxaram o Luizinho Ometto né. Tomei um chopp gelado (aliás, vários..) e assisti o nosso Tricolor.

Ai dei uns três pulos para baixo e fui para o Fornalha de André Galvão e Anninha Lyra. Tomei mais uma gelada, comi uma pizza bacon/cautupiry/mussarela e fiquei batendo papo com os amigos.

Após o Fornalha, dei uns dois pulos para cima e acabei no Villa Jahu do Guilherme Gambarini. Mais algumas geladas e lugar bem frequentado.

Ai acordei e me deu vontade de escrever um texto sobre o centro da cidade. Lembro que quando começava a sair, ficava ansioso para ir ao centro de domingo. Toda galera partia para lá. Era o point de Jaú. Tinha o Bar do Bibo (depois Padovesi), Bar do Zé, Coffe Shop, Vinicius. Era um fervo só.

Nesta época (final dos anos 80 e começo de 90) o centro era a pré-balada. Onde as pessoas iam antes de ir nas festas do Munir Quevedo,  Jahu Clube Centro, Mug, Terraços, River Side, Canalha´s da Jahu Progride, Bar da Maú entre outros. Todos no seu tempo, claro.

E o domingo era uma delícia. A esquina da Amaral Gurgel com a Tenente Lopes era muito bom. Tempo fantástico. Acabava a missa, todo mundo corria para a esquina.
Como a noite de Jaú ficou muito mais profissional e mais cara, poucas pessoas saem no domingo.

A molecada tem outros programas, tem internet, videogames avançados, etc...


E nas sextas e sábados, as pessoas não frequentam as ruas do Centro e sim os bares de lá como Shed, Villa Jahu e Jardim e outros como Fried Frish, Salomé, Bar do Português e depois vão as casas noturnas.

A noite descentralizou. O que é bom por um lado porque torna Jaú um pólo-regional de turismo noturno, mas que tirou aquela sensação boa de que todos iriam se encontrar no centro da cidade para depois fazer algo.

- Vamo pro centro no Bar do Zé, ai a gente vê o que a galera vai fazer.

Não posso reclamar dos novos tempos da noite. Seria uma hipocrisia do tamanho de um mundo, mas confesso que tenho saudade daquela época, pois sou fã do Centro de Jahu...

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