Blog do Moraes: Jogo Rápido

Sabadão, pela segunda vez, no Projeto Open Lounge do General bar, a galera do Acústico Bravo faz rock n roll de primeira em versões acústicas.

Fizemos um Jogo Rápido com o trio. Acompanhem:

JOGO RÁPIDO - ACÚSTICO BRAVO

MARLON AGNER

Como a música apareceu para você?

Aos 13 anos, quando estava brincando no quintal com amigos e me envolvi num projeto musical que iria ocorrer na escola.

Quais são suas maiores influências musicais?

Punk, hardcore, eletrônica, rock e pop dos anos 90.

O que você acha da cena musical atual

A cena continua mais propicia ao som comercial. Logicamente algumas vezes a criatividade e originalidade ganham seu espaço, mas isso depende muito da união de todos os artistas independentes.

Breve histórico da sua carreira:

Comecei a cantar, compor e tocar violão e guitarra com 13 anos de idade por brincadeira e diversão, e hoje estou com 23. De lá pra cá houve varias mudanças envolvendo os mesmos músicos.

Toquei na banda Nice Guy’s sendo um dos vocalistas, compositor e guitarrista de 2003 a 2006, tanto base como solo.

Posteriormente num hiato, desenvolvi com outros músicos o projeto Amplitude em 2007, também apelidado de Amp., onde fizemos algo mais alternativo dentro do contexto rock e pop, gravando um EP com 5 musicas, além de compor e gravar varias musicas de diferentes estilos sozinho tanto em inglês quanto português, letradas e instrumentais.

Em 2008 criamos outro projeto chamado SOMA e chegamos a fazer um show tocando alguns covers de rock.

Em 2010 reunimos novamente os músicos originais da primeira banda e assumi novamente vocais, guitarra e violão, demos o nome de PLATONICA ao projeto, além de incorporar o violão.

Em 2012 colocamos em pratica uma ideia antiga e nasceu o Acústico Bravo, no qual canto e toco violão atualmente.

Primeiro show que viu:

O primeiro Show que eu vi foi da banda Coloniões Selvagens.

Primeiro show que tocou:

No evento underground que ocorreu em meados de 2003 num local chamado Piscina do Paulão, com varias outras bandas da cena da cidade e da região.

Show inesquecível que viu:

Por enquanto somente Prodigy.

Show inesquecível que tocou:

Com certeza foi no ano de 2004 na festa de formatura do Sesi, onde fomos a única banda no palco principal do General.

Artista do Brasil e do Mundo:

Do Brasil, Mutantes

Do mundo: Klayton:Celldweller.

Artista de Jaú:

Zunskleitons.

Disco Preferido:

TheOffspring, [ o nome da banda é o nome do primeiro álbum].

Música preferida:

The Tempest - Pendulum

Música preferida de Jaú:

Outra Vez - PLATONICA

A música para você é:

Minha religião.

THIAGO FIGUEIREDO

Como a música apareceu para você?

Ah, desde criança... eu dizia “quando crescer, vou ser músico ou agente secreto”, aí ganhei um tecladinho de natal, e comecei já cedo tirando músicas de ouvido, aos 10 anos encanei com bateria, montei a tradicional bateria de lata e comecei tocar, e aos 14, encanei com guitarra, e comprei a minha primeira com R$36,00.rsrs

Quais são suas maiores influências musicais?

Quando criança, ouvia sertanejo, com a família e descobri o dance music... rsrs e finalmente um amigo me apresentou o tal do rock, e eu pirei. Minhas influências são tantas... mas a principal, com certeza é o punk rock e o ‘’hardcore californiano’’ como dizem.

O que você acha da cena musical atual

Fico triste por não aparecer mais bandas como Raimundos, Charlie Brown Jr. Planet Hemp, ou internacionais como NOFX, lagwagon, Tem Foot Pole... bandas dos anos 90... (pra minha pessoa é claro, um adolescente de 25 anos. rsrs). Mas sou totalmente sem preconceito musical. O lance é se me agrada, eu gosto e pronto, se não me agrada, eu respeito e deixo pra quem gosta. Acho que TODO músico merece respeito por mais terrível que possa ser sua música. rs

Breve histórico da sua carreira:

Desde o primeiro instrumento, “inventar musiquinha”. Sempre gostei de compor, só falava besteira e palavrões como a maioria dos jovens.

Tive minha primeira banda, “GREMT” aos 15, em 2003 conheci Marlon e Fernando e estamos nesta duradoura relação musical até hoje (com algum intervalo de tempo, como toda relação. rsrs). Toquei em outras bandas também, como a Radio, de Bauru, Straight Off, e também tenho um projeto “one man band” onde componho e gravo todos os instrumentos sozinho e deixo guardado, e as vezes, solto alguma música na net.

Primeiro show que viu:

Pergunta difícil... não me lembro. Rsrs

Minha mãe me levava aos shows na Expo Jaú quando ainda era no kartódromo.
Mas eu considero o show do CPM22 como “primeiro show” que eu fui pra curtir, no aero em 2001 se não me engano, depois de ter perdido o show do Chalie Brown Jr. em 99, até que me diverti bastante.rs

Primeiro show que tocou:

Ah, foi inesquecível, foi com a banda GREMT, um festival na Piscina do Paulão. Foi uma festa muito doida e a galera mais ainda.

Show inesquecível que viu:

Com certeza foi o show do NOFX, uma das bandas que eu mais gosto.

Show inesquecível que tocou:

Com certeza, foi um show no General, palco principal, com nossa velha banda “Nice Guy’s”, era uma festa de Halloween, e a gente foi assustar a galera com as nossas latas feias.
Me lembro com nitidez, a casa estava cheia e a galera cantando até nossas músicas próprias, aquilo foi emocionante.

Artista do Brasil e do Mundo:

Olha, difícil dizer... mas creio que a banda Charlie Brown Jr.
Aqueles dois primeiros CDS deles nunca saem do meu playlist. Fora o lance de divulgarem muito o skate, que é uma das coisas que eu mais amo fazer na vida também, que é andar de skate. E a mistura dos ritmos, Raprocknrollpsicodeliahardcoreragga!rs

Já a banda internacional, sem dúvidas é o NOFX.

Artista de Jaú:

A banda Kamandukaia, com certeza, é uma das que eu mais gosto e admiro, mas Jaú tem excelentes músicos, é muito difícil dizer, a banda Gato Carteiro e Os Patrões por exemplo. Infelizmente tem uma galera que vai desanimando talvez por causa de espaço, não sei, mas tá sempre surgindo uma nova galeras aí, como o Rock Balboa, muito boa também.

Disco Preferido:

NOFX - Pump Up The Valuum

Música preferida:

Impossível dizer com precisão, mas vou de Suicidal Tendencies – “Cyco Vision”

Música preferida de Jaú:

Os Patrões – “Trabalho”

A música para você é:

A razão da minha vida!
Eu prefiro morrer, do que perder a vida!
Ops! Eu prefiro morrer do que perder a audição!

FERNANDO ROQUE

Como a música apareceu para você?

Mais precisamente quando comecei a fazer aulas de bateria em 2001.

Quais são suas maiores influências musicais?

São muitas, depende do momento, hoje em dia Marcelo Camelo, Rancore, enfim, estou ouvindo bastante banda Brasileira.

O que você acha da cena musical atual

Acho legal, bastante gente produzindo música boa.

Breve histórico da sua carreira:

Comecei a tocar bateria aos 12 anos, formando uma banda de Hardcore/punk rock em 2003, o Nice Guy’s, daí pra frente à banda sofreu mudanças, tanto de nome como de formação, influências, toquei Baixo também em uma banda chamada Diazex entre 2007 e 2009 depois fui baixista e vocalista da Riviera, que não durou muito tempo.

Em 2010 nos reunimos novamente (pessoal do Nice Guy’s) e formamos a Platonica, e por final o Acústico Bravo.

Primeiro show que viu:

Acho que foi do Charlie Brown Jr no Kartódromo aqui em Jaú, não me lembro em que ano foi, mas faz muito tempo.

Primeiro show que tocou:

Com Nice Guy’s, num festival do nosso amigo Gilberto Clemente (Morto) que rolou na Piscina do Paulão, bons tempos.

Show inesquecível que viu:

Até o momento, nenhum, mas creio que será o do Los Hermanos dia 11 de Maio deste ano.

Show inesquecível que tocou:

Cada banda que toquei teve um show massa, nem sempre especificamente por tocar, mas por momentos legais que passamos, tocar com os amigos é sempre bacana!