Não tem época mais corrida para mim do que o final do ano. Enquanto as pessoas ficam de boa, está eu correndo fazendo minha baladas.
Nesta primeira semana de 2.013 eu acabei deixando o blog de lado, mas estou retornando hoje e no decorrer da semana falaremos de bastante coisa.
Ontem fui surpreendido pela triste notícia da morte do Gustinho Broveglio, pai dos meus amigos Duto, Ju e Ana Paula.
Gustinho me deu uma oportunidade de emprego uma vez na sua loja que se chamava Free Shop Importados (antiga Fred Jeans). Foi em 1.997 e estava no meu primeiro ano de faculdade.
Duto, seu filho do meio, é meu amigo da vida inteira. Estudamos juntos por vários anos. Para vocês terem uma idéia, a primeira festa que fiz na minha vida foi em 1.989 na Mug Disco. A boite tinha domingueiras a tarde. Eu, Duto e Luis Franceschi fizemos a Tarde do Bermudão na Mug.
A Ju sempre foi minha amiga também por intermédio das minhas primas Mariana, Carolina e Helena. Ficou mais amiga depois de "véia".
Hoje no começo da tarde, fui no enterro do Gustinho. E no final das contas, nestas situações difíceis nós acabamos encontrando muita gente conhecida que não se encontra toda hora. Muito pessoal de fora que vem nessas ocasiões e as pessoas da cidade que não encontramos no dia-a-dia.
Paradoxalmente á situação, foi com alegria que vi o Cadão (Ricardo Carvalho de Freitas) lá. Há um pouco mais de um mês estava no enterro do Dr. Ricardo Brandão, figura que deixou saudade na cidade, e pai de três amigos (Alexandre, Teco e Dani Brandão) e saindo de lá, recebi a notícia de que Cadão estava muito mal de saúde. E hoje estava ele inteiraço.
Conheci o Cadão mais ou menos em 1.990. Estudamos na Oitava da Série da Fundação. A classe tinha Rafael Prado Rochi, Anderson Nunes, o Urso, Rafael Matar, Evandro Pullini e a galera da Barra e mais uma turma. A classe era engraçadíssima
Outro amigo das antigas que estava lá hoje era o Carlos Megale.
Com Duto fiz uma matinê e com Megale foi minha primeira festa de balada. Foi em fevereiro de 1.996 - Festa do Apito no Pau Brasil (antigo Flamingos). Junto com Mega, estava Rodrigo Galdino, que em 2.003 tive o prazer de ser padrinho de casamento. Na Festa do Apito, tocou Selo Brasil e Dudu Galvão e Banda.
No cemitério, Duto, Ju Brovis, Megale, Cadão, Paulinho Matar, Dani Chiosi, Boi Ferruci e mais um pessoal para se despedir do Gustinho.
E não é que deu um toró daqueles e todos nós ficamos totalmente molhados, em sopa. E naquele momento triste, porém nostálgico com tanta gente das antigas juntos, parece que a chuva deu uma amenizada na tristeza. E a saída parecia aqueles pé d'água que dava quando você tava voltando a pé das educações físicas da fundação a tarde.
2.012 foi um ano bom. O meu trabalho no Santo e no General mistura muito o trabalho em si e muito prazer. Eu adoro o que eu faço.
Por exemplo, a celebração dos 10 anos de General foram uma das coisas mais emocionantes que já fiz.
Particularmente tive alguns problemas pessoais inesperados para resolver o que acabou me deixando triste e pensativo. Mas estamos superando. E quem nos ajuda a superar tudo isso é a nossa família, minha mãe principalmente, e os amigos.
2.013 será diferente. As coisas se acertarão, procurarei cuidar mais da minha espiritualidade para tocar a vida. Acreditar em Deus ou em alguma crença ajuda muito a colocar as coisas nos eixos.
E além disso, no final das contas as coisas mais importantes da vida são a família e os verdadeiros amigos.
Feliz 2.013 a todos !! Estamos juntos
obs: Texto dedicado a família de Ricardo Brandão, Augusto Broveglio e Gumercindo Floret.
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