Agora, pegamos a opinião de jauenses que foram ver o espetáculo no Morumbi. Vejam:
Maria Laura Masiero
Waters e the Wall
fizeram parte da minha vida desde a infância! Poder assistir um espetáculo
desses concerteza foi um privilégio inigualável e inesquecivel! Estou sem
palavras até agora ... realmente indescritível e inexplicável. The wall
continua encantando gerações de pais e filhos reunidos! E mesmo após 30 anos,a
obra continua sendo puro SUCESSO entre os fãs!
E agora é esperar e torcer para
que venha próximo ... o Brasil e os fãs concerteza agradecem!
Matheus Bardelli
Nunca havia visto algo parecido com aquilo. Um muro gigantesco construído de um lado a outro do Morumbi – apenas ao centro, onde ficava a banda, faltavam “tijolos”. A segunda surpresa foi a qualidade dos projetores de alta definição, aquilo sim impressionou a todos, você conseguia ver até a textura das roupas de Waters.
Foram instalados diversos amplificadores em torno do estádio (atrás do público), como se fosse um home teather. No início da “The happiest days of our lives” o som do helicóptero fez com que todo o estádio voltasse para trás buscando a aeronave, foi hilário! A interação dos efeitos sonoros e iluminação com o público não poderia ter sido melhor.
Um último detalhe foi o português ensaiadíssimo de Roger Waters. Mandou muito bem. Um espetáculo.
Rodrigo Richieri
Domingo fui ao Morumbi pensando que iria assistir um show
de rock, mas na verdade o que eu vi foi um verdadeiro concerto de música.
Nunca vou me esquecer de tudo nesse show, a abertura com In
the flesh é algo que só de lembrar ja me da arrepios!
Roger Water nesse show conseguiu juntar em seu público,
senhores, senhoras, adolescentes, crianças, pois todos queriam ver tal muro se
formar.
Ao meu lado na arquibancada havia uma senhora, cabelinho
branco tipo minha vó, que entre uma música um aplauso a mesma se deliciava
com vária mexericas, fato um tanto quanto engraçado mas que representa o quanto
Pink Floyd no caso ali Mister Waters influenciou a vida de muitas pessoas!
Valeu Roger Waters, e viu vem de novo com o The Wall pro
Brasil e aproveita e já faz um Pulse, um the Dark Side...
Natalia Montanari
Valeu cada
centavo gasto e cada minuto de sono perdido. Longe de ser somente uma
apresentação musical, me sinto privilegiada por ter assistido o maior show
de todos os tempos, superou e muito todas as expectativas.
Digno de perfeição
em todos os aspectos, efeitos sonoros e visuais, um avião de verdade sobrevoou
o estádio, bonecos gigantes que se mexiam, imagens e videos emocionantes no
telão, ou melhor no muro e acima a forte critica social contra todo tipo de
guerra e terrorismo.
Pra quem conhece a história do album e assim como eu é fã
de Pink Floyd foi simplesmente inesquecível. Estou sorrindo até agora! rs.. e
se pudesse teria ido no segundo dia de show..rs.
Adal Bueno
me impressionaram. O palco e o muro (telão) eram imensos, de uma arquibancada até o outro lado do Morumbi (isso mesmo: de um lado da arquibancada até o outro). No centro faltavam alguns tijolos, onde ficavam os músicos...
O show se iniciou com explosões no palco, projeções gráficas e um avião vindo dos holofotes do estádio para se chocar com o muro, "destruindo" uma parte deste. Fiquei boquiaberto, perplexo, besta, bobo, de queixo-caído ou o que mais você possa imaginar. Nunca tinha visto algo tão grandioso, tão espetacular.
Ao longo do show o muro foi sendo construído até o intervalo. Intervalo??? Pois é... não estávamos em um show... Estávamos em uma ópera-rock, um espetáculo. Depois do intervalo, mais projeções, com a banda atrás do muro e o sr. Waters na frente, comandando o espetáculo.
Por diversas horas me pegava olhando para o alto procurando por helicópteros, aviões dando rasantes, bombardeios de aviões, tiros de metraladora e explosões que o som com surround perfeito faziam soar reais.
Sinceridade? Nunca tinha visto nada igual... Acredito que por muito tempo também não vou ver...
Eu, que disse que nunca gostei de projeções em shows, preciso dizer: não fui num show. Fui a um ESPETÁCULO.
Rodrigo Massoni
Dia 03/04/2012 foi o dia em que assisti o Roger Waters
apresentar o espetáculo The Wall ao vivo no Morumbi. Nunca mais vou assistir
outro show da mesma maneira, agora tudo vai ser comparado com outro nível,
muito mais alto do que o anterior, o que o cara fez foi muito mais que um super
show de rock, foi uma opera rock envolvendo musica, teatro e cinema, tudo
executado com extrema perfeição, tendo a frente um Waters no alto de seus quase
70 anos conduzindo tudo com uma emoção e dedicação profunda em cada musica, era
visível o quanto o cara curte apresentar esta obra de arte para o publico!
Não sei qual
faixa foi a melhor, todas foram incríveis e cada uma tinha um detalhe especial,
podia ser um boneco gigante, projeções ultra realistas com efeitos absurdos,
samplers também ultra realistas com surround, etc...
Algo que foi comum o show
todo foi a impressionante qualidade do som, muito limpo, equalização perfeita,
dava para conversar com a pessoa do lado e ao mesmo tempo se arrepiar com o som
absurdo de uma guitarra num solo, a parada falava muito alto! Sem noção!!!
Agora vamos
tentar absorver tudo e tentar chegar numa conclusão, a obra que Waters escreveu
no fim dos anos 70 tem muito conteúdo, se não tivesse o impacto na audiência
não chegaria nem perto do que foi, o cara escreveu algo que continua muito
atual e profundo, podendo ser encaixado em vários contextos. Com um material
destes em mãos ele cercou-se de uma banda top, com vários caras das antigas,
roqueiros de verdade mesmo, imaginou a melhor maneira possível de passar suas
idéias para o público, depois não poupou esforços nem recursos para colocar em
pratica e o resultado disto tudo foi o que vimos no Morumbi terça feira, algo
que quem viu, viu, quem não viu não tem nem como ter idéia do que perdeu!
Parada única, inovadora, ainda sem um conceito para ser definido!
Murilo Fonseca
“Não há sensação que se compare com isso”. É com esta frase da música “Learning to fly” do “parceiro” de Waters no Pink Floyd, David Gilmour, que descrevo o show do gênio: Roger.
Alias, só não digo que ele e Gilmour compõem a maior dupla musical do século passado por que primeiro limitaria a obra do Gênio Waters a música simplesmente e definitivamente não são apenas aspectos musicais que habitam a mente e o legado deste prodígio artístico. E segundo, colocar Roger participando de qualquer dupla, trio ou quarteto seria desatino, inconsciência e falta de senso tendo em vista a sua personalidade em tons de liderança indiscutível e plena.
Para tanto, esta liderança nos renderam frutos de mais de trinta anos de loucura, inspiração, nobreza, profanidade, deslumbre, espanto e quem quiser que diga mais, não é difícil ao analisar a obra de Roger. Somos estimulados a pensar e proferir os mais inusitados títulos sobre sua obra.
Tivemos a oportunidade de permear a mente de Waters ou pelo menos chegar bem perto dela no domingo (01 de abril), e como fã, fui esperando o máximo, mas não o todo. Fui surpreendido. Sim, é bem maior do que eu imaginava e, aliás, ainda tento imaginar.
Cada palavra, desenho, filme, projeção, notas musicais tomaram uma proporção gigantesca que exige uma nova audição de cada obra deste mestre, apesar do manifesto em questão ser da obra intitulada: “The Wall”.
O que faz um grande artista quando lhe dão um tema? Ou o que faz um grande artista quando lhe dão um tema e neste tema esta contido o retrato de uma experiência vivida a fundo? O resultado é este grandioso e emocionante show de Roger Waters que parece ter sido curtido em sensações e impressões por mais de trinta anos para explodir em vibrações tão reais que nos afetam como pedaços sólidos de sentimentos. Sentem-se as expressões no peito, e não raro lágrimas eram derramadas a cada verso revelado pela interpretação quase etérea de Roger.
Esta foi a sensação causada pelo show de domingo passado. Para os fãs antigos, um presente pela reverência prestada e dedicação. Para os novos ouvintes, uma instiga por saber e entender mais sobre um dos maiores gênios do século passado: Roger Waters.
Pô Moraes, faltou o meu depoimento, mas a rapazeada de Jaú sempre representa. Foi uma noite de gala, memorável e que certamente marcou a vida de todos que estiveram envolvidos por aquela atmosfera sinistra do The Wall.
ResponderExcluirJá saí falando em outras ocasiões que não veria um show igual ao de tal noite, como AC/DC, Paul Mc, mas, definitivamente, não teve pro homem.
Absolutamente fantástico. Um brinde à boa(!!) música.